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yfi coinmarketcap,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real de Jogos Online Populares, Onde a Emoção Está Sempre no Ar e Cada Momento É Uma Nova Oportunidade de Vitória..No século XXI, a explicação da Revolta dos Marinheiros como obra de um agente provocador tornou-se comum, mas é criticada por novos estudos que preferem enfatizar o contexto social dentro da Marinha. Mais ainda, questionam que Anselmo fosse de fato agente provocador. Flávio Luís Rodrigues, autor de ''Vozes do Mar'' (2004), então o único livro de um historiador voltado especificamente para o movimento dos marinheiros, não encontrou evidência para as acusações de Corseuil e afirma que a associação à CIA, citada “até recentemente”, é feita sem uma análise profunda do movimento. Anderson da Silva Almeida, outro historiador dos marinheiros, também não encontrou evidência documental da CIA, DOPS ou Centro de Informações da Marinha (CENIMAR) e caracteriza as acusações como uma interpretação que trata os marinheiros como enganados, desconsidera a totalidade dos eventos e ignora a relação da Revolta com a esquerda e a sociedade. Para outro trabalho, “Muitos interpretaram as atitudes de Anselmo em 1964 em função de suas atitudes em 1969, sem jamais apresentar fontes, no máximo, o conhecido “ouvi dizer”.”,Sua trajetória política na ditadura é errática e difícil de classificar em uma facção, tendo criticado os governos Castelo Branco e Costa e Silva. Ele era um representante da “velha guarda revolucionária”, agora sem comandos de tropa e magoada com sua exclusão do governo. Reivindicando uma “linha duríssima” em agosto de 1964, tinha posições semelhantes às do almirante Heck e acusava o Grupo Sorbonne de ser composto apenas de simpatizantes da “revolução” que roubaram sua vitória e desviaram o curso. Em 1966, chocou-se com Péri Constant Bevilacqua no STM, opondo-se à anistia aos punidos pelo golpe, e, apesar de já estar em trajetória dissidente, em outubro rejeitou a Declaração de Lisboa de Carlos Lacerda contra a ditadura..
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